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8.10.12

Iranianos, nós te amamos

Nunca foi propriamente o povo quem escolheu a guerra, e sim os governantes. E toda a guerra no fundo não é nem realizada propriamente pelo ódio, mas sim pela ganância (de alguns poucos). Mas é claro que alguns governantes trabalham para que um povo odeie o outro, assim fica bem mais fácil invadir outro país. Aquele vídeo que "ridicularizava o profeta Maomé", por exemplo, e que causou tantos transtornos mundo afora, estava "perdido" no YouTube, mas foi achado por um salafita radical, que se deu ao trabalho de traduzi-lo e divulgá-lo no Islã [1]. O ódio de um povo pelo outro interessa sobretudo aos que gostam de guerras: os radicais religiosos e os governantes hipócritas. E todos eles, no fundo, querem só riquezas e territórios; isso nada tem a ver com uma "ideologia", e muito menos com Deus.

Nesta campanha nas redes sociais, iniciada por um designer israelense, isso tudo fica ainda mais claro:

***

[1] Ao menos segundo Guga Chacra, correspondente da Globo News em Nova York, e especialista em relações internacionais. Eu realmente não achei a fonte dele.

» Saiba mais sobre guerras na série Todas as guerras do mundo

» Veja também a reportagem da AVAAZ: Quem tem medo da ira muçulmana?

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