4 amores: um caminho de evolução
Precisei criar uma apresentação sobre o tema "amor" para um estudo que fazemos semanalmente num centro espírita ecumênico que frequento, então achei por bem adaptar a série de artigos "4 amores" para um formato mais ao estilo power point, só que bem mais legal - usando a excelente ferramenta online, Prezi.
Veja abaixo esta apresentação. Basta ir clicando nas setinhas para avançar ou retornar, você também pode usar a roldana do seu mouse para um efeito surpreendente... Recomendo ver em tela cheia (more > full screen):
» Abrir apresentação no site da Prezi
Marcadores: amor, apresentações, espiritualidade
3 comentários:
Parabéns pelo blog Raph seus textos são alem de instrutivos, belíssimos! Muito obrigado.
Entendo também o amor como algo sem amarras, sem fronteiras e sem exclusividade, porém, a dúvida que me corroe é se, como nossos entes queridos e próximos geralmente não compreendem está visão, interpretam nossas ações como individualismo. Como desatar os nós do afeto "carnal" e faze-los compreender que só o estamos fazendo para buscar o amor "transcendental" ao que eles acreditam?
Talvez você possa me ajudar...
Obrigado pela apresentação Raph.
Bem eu gosto de lembrar de Gibran nesse caso (e acho que isso tb está na apresentação, em todo caso): relacionamentos, independente de quais forem, se efetuam entre dois seres e, embora isso os conecte em pensamento, não deveria conectar demais, como que os isolando dos outros relacionamentos possíveis.
Por isso que as árvores só crescem a certa distância uma da outra, para que as raízes no solo (invisíveis) tenham o seu próprio espaço. Se duas árvores crescem muito próximas, suas raízes se entrelaçam demais, disputam os mesmos ingredientes da vida, e ainda que elas possam sobreviver ainda assim, não serão tudo aquilo que poderiam ser, não crescerão tanto em direção aos céus, nem farão tanta sombra aqueles que procurarem seu tronco para descansar.
E, como disse, isso se aplica a qualquer tipo de relacionamento, mas obviamente que árvores entrelaçadas são mais comuns em relacionamentos amorosos, sobretudo aqueles em que um ser se acha "dono" do outro: "minha mulher", "meu homem"... E isso obviamente não existe, a Natureza simplesmente não é assim, nem nunca será assim :)
Espero que tenha ajudado...
Abs!
raph
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