Uma brisa de amor
Te tenho como amigo, mesmo nas horas de dor
Porém desejo-te de outras maneiras...
Quero abraçar-te, embriagar-me em teu odor
Perder as estribeiras
Mas eis que penso se desejar-te assim
Não seria perder isso que já temos...
A poesia de você junto a mim
A fantasia do que vivemos
E então você me diz: o amor nada deseja
Desde que sopra por tudo que há
Não há carícia que já não seja
O amor tudo já tem, mas é difícil o conquistar...
Difícil é deliciar-se numa brisa de amor
E deixá-la seguir – livre – a percorrer o mar
raph'12
(após um tweet de Carol Phoenix)
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Crédito da foto: Stock4B-RF/Corbis
Marcadores: amizade, amor, poesia, poesia (81-90), soneto
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