O homem que aprendeu a sentir a luz
Alexander Levit é um jovem russo que, a despeito de ter nascido praticamente cego, aprendeu a "ver com a mente". Este "super humano", analisado pelo já célebre programa apresentado por Stan Lee no canal History, pode ser um dos casos paranormais mais impressionantes e consistentes da história. Mesmo em total escuridão, e com venda de couro grosso nos olhos, Levit consegue achar objetos (vasos em pedestais) e destruí-los com um golpe de taco de baseball. Mais impressionante ainda, a meu ver, é o fato de ter quase apanhado no ar um objeto que foi arremessado ao seu lado, sem aviso algum, enquanto ele estava vendado.
Como explicar este "supersentido"? Ao que me parece, para além das informações filtradas por nossa consciência, captadas pelos sentidos conhecidos, o mundo está constantemente nos bombardeando com muitas outras informações... Dessa forma, a luz que Levit percebe sem usar os olhos, pode ser a mesma luz que somente a tecnologia moderna consegue detectar, por estar além do espectro visível; Mas, pode ser também alguma energia extra, não detectada, escura. Quem vai saber?
Marcadores: Alexander Levit, parapsicologia, Super Humanos de Stan Lee, videos
2 comentários:
Caraaaaalho, velho! Bela sincronicidade.
Eu descobri e comecei a ver essa fantástica no sábado (!), muito motivado e equipado com os mistérios que venho lendo (inclusive no seu blog), o que deu muito mais sabor à série.
Esse caso realmente tenho de concordar que seja o campeão, juntamente com aquele matemático narigudo (Vc viu? Se não me engano é deste episódio). O cara faz cálculos complexos que o resultado são uns 10 algarismos, e os dita assim que o locutor termina de dizer o último número. Ele disse que é super natural, que quando começa parece que está voando, e depois descobriram que a parte do seu cérebro que realiza cálculos é maior e está junto à parte dos movimentos básicos! É mole?!
Sim esse matemático acredito que já tenha visto na Discovery. Faz sentido o que ocorre com ele: é como proteger os olhos com a mão quando algum objeto é arremessado na direção do nosso rosto, que é um ato tão instintivo que sequer passa pelo "delay" de meio segundo da consciência (e não temos opção, vamos sempre proteger os olhos).
Ele basicamente está calculando como quem corre no parque. Você não pensa em como se move exatamente ao correr, assim como ele não precisa pensar da mesma forma que nós, ao calcular.
Tudo isso demonstra como o cérebro pode ser a maior calculadora do mundo, mas precisa de algum calculador para ter a vontade de calcular alguma coisa :)
Abs
raph
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