O fóton primordial
Einstein nos  trouxe esta poesia: E=Mc²
Quantos  enigmas, desvelados e por desvelar
Quanto  infinito em pouca matemática a rimar!
Eis que  espaço e tempo são uma mesma substância
  E tudo o que  vemos é o que a curvatura da noite
  Esticada, nos  permite enxergar em nossa ânsia
  Por descobrir  o que esconde a gravidade
  Nos buracos e  dobras do céu estelar
Tudo o que  tocamos é luz a bailar
  A luz não  gosta de ser contida, gosta de irradiar
  Apertos de  mão são sintonias de amizade
  Jamais serão  bombas a estourar
E vejam só  que curioso: mesmo que por ocasião 
  Pudéssemos  nalgum dia ficar perfeitamente imóveis
  Em relação a  todo o restante da imensidão
  Ainda assim  estaríamos viajando a velocidade maior
  Pelo tempo,  como a luz que nunca para...
Desde a primeira  explosão, o primeiro raio
  Navega pelo  Cosmos como um mensageiro
  Trazendo as  boas novas da eternidade
  Para ele – o  fóton primordial
  Não existe  tempo, não existe idade...
  Eis que todo  dia é relativo
  Eis que toda  luz é imortal!
raph'10
***
Crédito da foto: Atronomy Picture of the Day (NASA)
Marcadores: ciência, Einstein, energia, eternidade, poesia, poesia (41-60), tempo, universo
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